A loura... (Bv)
A loura tinha cabelos compridos, lisos... uns olhos verdes que encadeavam... umas pernas torneadas e um rabinho delicioso, sempre com sugestivas calças apertadas... naquele dia estava particularmente apetecível...calças de ganga justas da Salsa, botas à cowgirl, top justo e camisa por cima, semi-transparente... falávamos sentados num banco do corredor na faculdade, já depois das aulas terem acabado, quando só restava a malta do nocturno.
A conversa fluia, interessante... os sorriso e gargalhadas dela multiplicavam-se, as bocas marotas iam-se insinuando na conversa, de parte a parte... de vez em quando acendiamos um cigarro... ela disse que tinha que ir à casa de banho, aproveitei e fui com ela... descemos ao piso inferior, completamente vazio... ela entrou na dela, eu fiquei cá fora... entrei atrás dela, abri a porta e ela olhou para trás... viu que era eu, riu-se e disse-me para sair... sorri-lhe, e em vez de sair fui ter com ela... ajoelhei-me e comecei a beijar-lhe as calças no meio das pernas... ela tentou afastar-se, agarrei-lhe as nádegas e puxei-a para mim... continuei a apalpar-lhe o rabo enquanto a mordiscava por cima das calças... ela disse para estar quieto, mas não voltou a afastar-se...
Passava-lhe as mãos pelas nádegas, pela cintura e pelas mamas, enquanto continuava a mordiscá-la por cima das calças, pressionando a boca contra ela... encostei-a à parede e continuei, ela não dizia nada... virei-a contra a parede e comecei a morder-lhe as nádegas enquanto lhe apalpava as mamas por cima da camisa... abri-lhe o cinto... abri-lhe o primeiro botão das calças e ela não reagiu... abri os outros botões e baixei-lhe as calças... ela ficou só de fio dental preto, as nádegas morenas e deliciosamente redondas, os pentelhos louros a adivinharem-se por baixo do fio dental... lambi-lhe as nádegas... cheguei-lhe o fio dental para o lado e passei-lhe a língua devagar pelo rego do cuzinho, abrindo as nádegas.. quando lhe passei a língua pelo ânus ouvi o primeiro gemido, reprimido... lambi-lhe à volta do buraquinho e enfiei a língua devagar, entrando e saindo... abri-lhe mais as nádegas com as mãos e desci mais um pouco... passei-lhe a língua pela cona molhada... ela arqueou-se para me dar mais acesso... chupei-lhe os lábios da cona e continuei a lambê-la e a chupá-la...
Ela gemia e retorcia-se quando a minha língua entrava mais dentro dela... comi-lhe aquela coninha sumarenta e deliciosamente quente até me sentir satisfeito... levantei-me, encostei-me a ela e abri-lhe a camisa... por dentro da camisa baixei-lhe as alças do top e do soutien... apalpei aquelas mamas fabulosas, belisquei-lhe os mamilos gentilmente, enquanto enchia as mãos com as mamas dela e lhe beijava o pescoço e os lóbulos das orelhas, mordiscando-os... senti a mão dela apalpar-me o caralho teso por cima das calças... tirei uma das mãos das mamas dela, abri o meu cinto e os botões das calças... ela enfiou a mão por dentro dos meus boxers justos e agarrou-me o caralho... estremeci de gozo quando senti a mão dela apalpar-me o caralho teso e os colhões... com a mão livre baixei desajeitadamente as calças e os boxers... o meu caralho encostado ao rabinho dela enlouquecia-me... ela guiou-o para dentro dela... senti-o entrar-lhe na cona encharcada, fiz força para a frente enquanto ela se arqueava e o caralho entrou dentro dela até sentir os colhões bater-lhe nas nádegas...
Beijava-lhe o pescoço e as orelhas e apalpava-lhe as mamas enquanto fodíamos devagar, gentilmente... o meu caralho entrava e saía daquela cona escorregadia sem esforço e ela apoiou as mãos na parede enquanto fodíamos. Fodemos longamente, sem nenhuma noção de tempo... beijava-lhe o pescoço, ela virava-se para trás e as nossas línguas mergulhavam uma na outra, enquanto entrava e saía dentro dela...
Ela disse-me baixinho: pôe-me atrás, mas devagar... saí de dentro dela, o caralho bem lambuzado e encostei-lhe a cabecinha ao cúzinho... cheguei-me um pouco atrás e abri-lhe as nádegas com as mãos, enquanto empurrava devagar e ela fazia pressão contra mim...senti o meu caralho entrar no cuzinho dela, enquanto se alargava pouco a pouco para o acomodar... ao fim de algumas investidas já entrava mais de metade... agarrei-lhe na perna esquerda e levantei-a, segurando-a... comecei a enrabá-la com mais força, o caralho a entrar cada vez mais dentro dela... gemiamos os dois enquanto a enrabava... passei a outra mão para a frente dela e comecei a acariciar-lhe a cona e o grelo... continuamos até que a senti estremecer e os gemidos aumentaram... ela estava com os braços levantados, apoiados na parede, a cabeça para trás, a língua dela na minha boca, na minha cara... ouvi-a sussurrar: vou-me vir... vou-me vir...
Fiquei ainda com mais tesão e enrabei-a com mais força, o caralho entrava todo e saía do cú todo aberto dela... sentia-a estremecer e morder-me a cara... estava a vir-se, queria vir-me com ela... aumentei o ritmo e poucos segundos depois comecei eu a estremecer enquanto me esporrava no cuzinho dela... segundos depois estava acabado... fiquei encostado a ela por minutos, ainda dentro dela...
Cheguei-me aos lavatórios e agarrei numa resma de papel da maquineta na parede... limpei-lhe o cuzinho e a cona, e depois limpei o meu caralho... dei-lhe alguns e ela limpou-se melhor... lavámos a cara... deu-me um beijo e sorriu... de repente riu-se, perguntei porquê... disse-me que os colegas iam perguntar-me porque tinha uma marca vermelha na cara... olhei para o espelho e vi que era da mordidela que me tinha dado quando se tinha vindo... ficou séria e disse: o que vais dizer à tua mulher se ela perguntar? Respondi-lhe que inventava qualquer coisa e dei-lhe um beijo... sorriu novamente, um sorriso de rapariga...
O que nos tinha parecido uma eternidade não tinha passado de meia hora... estávamos atrasados 15 minutos para a aula, disse-lhe para ir primeiro... acendi um cigarro, fumei e fui para a aula...
E assim passei 2 horas duma aula de Pós-Graduação, entretido a fantasiar com a loura... ela existe, é minha colega e é deliciosa... não a fodi, mas conversamos, trocamos sorrisos e bocas marotas... quem sabe uma dia esta fantasia se realize...
Beaver
A conversa fluia, interessante... os sorriso e gargalhadas dela multiplicavam-se, as bocas marotas iam-se insinuando na conversa, de parte a parte... de vez em quando acendiamos um cigarro... ela disse que tinha que ir à casa de banho, aproveitei e fui com ela... descemos ao piso inferior, completamente vazio... ela entrou na dela, eu fiquei cá fora... entrei atrás dela, abri a porta e ela olhou para trás... viu que era eu, riu-se e disse-me para sair... sorri-lhe, e em vez de sair fui ter com ela... ajoelhei-me e comecei a beijar-lhe as calças no meio das pernas... ela tentou afastar-se, agarrei-lhe as nádegas e puxei-a para mim... continuei a apalpar-lhe o rabo enquanto a mordiscava por cima das calças... ela disse para estar quieto, mas não voltou a afastar-se...
Passava-lhe as mãos pelas nádegas, pela cintura e pelas mamas, enquanto continuava a mordiscá-la por cima das calças, pressionando a boca contra ela... encostei-a à parede e continuei, ela não dizia nada... virei-a contra a parede e comecei a morder-lhe as nádegas enquanto lhe apalpava as mamas por cima da camisa... abri-lhe o cinto... abri-lhe o primeiro botão das calças e ela não reagiu... abri os outros botões e baixei-lhe as calças... ela ficou só de fio dental preto, as nádegas morenas e deliciosamente redondas, os pentelhos louros a adivinharem-se por baixo do fio dental... lambi-lhe as nádegas... cheguei-lhe o fio dental para o lado e passei-lhe a língua devagar pelo rego do cuzinho, abrindo as nádegas.. quando lhe passei a língua pelo ânus ouvi o primeiro gemido, reprimido... lambi-lhe à volta do buraquinho e enfiei a língua devagar, entrando e saindo... abri-lhe mais as nádegas com as mãos e desci mais um pouco... passei-lhe a língua pela cona molhada... ela arqueou-se para me dar mais acesso... chupei-lhe os lábios da cona e continuei a lambê-la e a chupá-la...
Ela gemia e retorcia-se quando a minha língua entrava mais dentro dela... comi-lhe aquela coninha sumarenta e deliciosamente quente até me sentir satisfeito... levantei-me, encostei-me a ela e abri-lhe a camisa... por dentro da camisa baixei-lhe as alças do top e do soutien... apalpei aquelas mamas fabulosas, belisquei-lhe os mamilos gentilmente, enquanto enchia as mãos com as mamas dela e lhe beijava o pescoço e os lóbulos das orelhas, mordiscando-os... senti a mão dela apalpar-me o caralho teso por cima das calças... tirei uma das mãos das mamas dela, abri o meu cinto e os botões das calças... ela enfiou a mão por dentro dos meus boxers justos e agarrou-me o caralho... estremeci de gozo quando senti a mão dela apalpar-me o caralho teso e os colhões... com a mão livre baixei desajeitadamente as calças e os boxers... o meu caralho encostado ao rabinho dela enlouquecia-me... ela guiou-o para dentro dela... senti-o entrar-lhe na cona encharcada, fiz força para a frente enquanto ela se arqueava e o caralho entrou dentro dela até sentir os colhões bater-lhe nas nádegas...
Beijava-lhe o pescoço e as orelhas e apalpava-lhe as mamas enquanto fodíamos devagar, gentilmente... o meu caralho entrava e saía daquela cona escorregadia sem esforço e ela apoiou as mãos na parede enquanto fodíamos. Fodemos longamente, sem nenhuma noção de tempo... beijava-lhe o pescoço, ela virava-se para trás e as nossas línguas mergulhavam uma na outra, enquanto entrava e saía dentro dela...
Ela disse-me baixinho: pôe-me atrás, mas devagar... saí de dentro dela, o caralho bem lambuzado e encostei-lhe a cabecinha ao cúzinho... cheguei-me um pouco atrás e abri-lhe as nádegas com as mãos, enquanto empurrava devagar e ela fazia pressão contra mim...senti o meu caralho entrar no cuzinho dela, enquanto se alargava pouco a pouco para o acomodar... ao fim de algumas investidas já entrava mais de metade... agarrei-lhe na perna esquerda e levantei-a, segurando-a... comecei a enrabá-la com mais força, o caralho a entrar cada vez mais dentro dela... gemiamos os dois enquanto a enrabava... passei a outra mão para a frente dela e comecei a acariciar-lhe a cona e o grelo... continuamos até que a senti estremecer e os gemidos aumentaram... ela estava com os braços levantados, apoiados na parede, a cabeça para trás, a língua dela na minha boca, na minha cara... ouvi-a sussurrar: vou-me vir... vou-me vir...
Fiquei ainda com mais tesão e enrabei-a com mais força, o caralho entrava todo e saía do cú todo aberto dela... sentia-a estremecer e morder-me a cara... estava a vir-se, queria vir-me com ela... aumentei o ritmo e poucos segundos depois comecei eu a estremecer enquanto me esporrava no cuzinho dela... segundos depois estava acabado... fiquei encostado a ela por minutos, ainda dentro dela...
Cheguei-me aos lavatórios e agarrei numa resma de papel da maquineta na parede... limpei-lhe o cuzinho e a cona, e depois limpei o meu caralho... dei-lhe alguns e ela limpou-se melhor... lavámos a cara... deu-me um beijo e sorriu... de repente riu-se, perguntei porquê... disse-me que os colegas iam perguntar-me porque tinha uma marca vermelha na cara... olhei para o espelho e vi que era da mordidela que me tinha dado quando se tinha vindo... ficou séria e disse: o que vais dizer à tua mulher se ela perguntar? Respondi-lhe que inventava qualquer coisa e dei-lhe um beijo... sorriu novamente, um sorriso de rapariga...
O que nos tinha parecido uma eternidade não tinha passado de meia hora... estávamos atrasados 15 minutos para a aula, disse-lhe para ir primeiro... acendi um cigarro, fumei e fui para a aula...
E assim passei 2 horas duma aula de Pós-Graduação, entretido a fantasiar com a loura... ela existe, é minha colega e é deliciosa... não a fodi, mas conversamos, trocamos sorrisos e bocas marotas... quem sabe uma dia esta fantasia se realize...
Beaver